sábado, 28 de maio de 2011

Cal Band

Eai galera, tudo bem?
Cá estou eu novamente :)

Bom, não sei se alguem ai já foi de banda escolar, mas eu já. Já toquei Pifaro, Surdo, Caixa Bumbo e fui Mor.

Sempre quis tocar temas de jogos na banda, mas como não era eu quem escolhia o repertório tinha que aceitar.

Após ver esse vídeo, recordei de todo o meu tempo de banda, e meus desejos de tocar músicas de games



Essa é a Cal Band (Banda da Universidade da California)

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Bom, é isso

An Dragon's Tale Ato 6_ Paradise City

-Acorda garotão....
Blaze ouve uma voz chamando-o. Começa a recuperar a conciência e notar que não morreu. Espantado, pergunta para seus amigos ( Yama e Hayato estam acordados e bem dispostos, enquanto Samantha ainda dormia) o que houve.
-Magia de teleporte-Explica Hayato. -Parece que ela não era tão cruel assim... ou,vai ver,conseguimos amansar um pouco a fera...
Os dois se olharam por alguns instantes, pra logo depois rirem da situação. Yama estava lá,mas estava distante. Olhava para os lados,tentando descobrir onde estavam. Estavam em um pequeno bosque de grama rasteira e bem aparada,com uma árvore lá e outra cá, parecendo um jardim. Finalmente entendeu onde estavam. Deu uma cutucada no cotovelo de Blaze,no intuito de chamar sua atenção, e disse, com suas palavras sempre formais e impessoais:
- Senhores... chegamos no nosso destino. Bem vindos á capital Khelkar.
Estavam em uma praça,na verdade. dava pra ver as casas, prédios, lojas, e, ao fundo, uma enorme construção fortificada. Ocastelo de Khelkar, sede do governo que dirige todo este reino.
Blaze não pode conter a euforia. A sensação de missão cumprida se iluminou em seu peito,mesmo sem ter ainda terminado a sua missão. Agora, pensara ele, seria mais fácil. Não teria deusas orgulhosas, velhos sociopatas, ninjas ladras ou samurai piromaníacos - samurai que, está ao seu lado,neste exato momento- . Estavam em terreno gentil, seguro.
Samantha começava a acordar. Estava na hora de decidirem o que fariam a partir de agora.
-Meu senhor pediu para eu cumprir uma outra missão quando eu aqui chegasse.-Disse Yama,referindo-se ao velho Syao Kyu.- Blaze-san, viria comigo?
Blaze se espantou pelo modo que foi chamado. Era a primeira vez que era chamado daquele modo. Aliás, esta era a primeira vez que o samurai o chamava. Blaze sabia que aquilo significava autoridade, respeito. O samurai devia protegê-lo com sua vida, ele havia esquecido.
Isso sem falar que Yama havia esquecido o pequeno conflito anteriormente depois que Blaze disse que todos "eram uma família" no incidente de Linna.
-Certo- disse Blaze.- Mas não me chame assim. Apenas "Blaze" está bom.
-Sim senho..- repondeu Yama, mas no meio de seu ato ganhou um olha seco de Blaze.Corrigiu sua própria frase.-Sim,Blaze.
Sabendo que a missão era particular, Hayato comentou:
-"Eu vou encontrar algum lugar pra descansar-mos. Samantha, vem comigo?"
-Nos reencontramos aqui antes do anoitecer,certo?- disse o samurai[Era manhã].
Partiram. Enquanto Hayato e Samantha ficaram pela cidade, Blaze e Yama rumaram para a grande fortaleza imperial: o Castelo de Kelkhar.
-Meu senhor pediu que eu lhe protegesse com a minha vida; é verdade, mas eu tenho assuntos a tratar no castelo.
O samurai, calmo, contou a Blaze enquanto camanhavam, já sozinhos.
Enquanto isso, Hayato e Samantha procuravam por estalagens. Era a capital, então não seria muito difícil achar alguma. Encontrou com facilidade uma com taberna, que funcionava logo ali na entrada.
Antes de entrarem, Hayato deu um passo atrás. Lembrou-se da última taberna que passaram e de seus maníacos xenófobos [xenofobia= medo de estrangeiros, só pra deixar claro] . Mas se acalmou quando leu "Dragon's Tavern". Seu conhecimento sobre a capital fez ele esbarrar uma vez neste local. Um antro de lutadores, mas homens honrados e justos.
Verdade. Entrando lá eles viram grupos bem atípicos: Um garoto loiro com um arco sem corda, uma amazona com um bastão amarelo, um cavaleiro com um brasão de uma águia em seu escudo e um mago vestido em um robe verde. Do outro lado, um halfling idoso com um robe vermelho, um lorde, com um trajes vermelhos e um par chifres, um inteiro e o outro quebrado, e junto com eles, quase impossível de ser notado, um ser feito de trevas, algo parecido com um espectro.
O pequeno mago parecia ser o dono do lugar,e conseguiram um quarto. Samantha tomou um susto quando uma adolescente portando uma capa roxa apareceu na mesa ao lado, como se estivesse lá o tempo todo.
Os dois seguiram pelo corredor para encontrar o quarto, onde tinham as camas. Ao abrirem a porta, tiveram um susto. Parecia que uma guerra tinha sido travada ali. Travesseiros suspensos, camas bagunçadas, estantes derrubadas,entre vários objetos no chão E no teto,cravados. Havia um símbolo na parede, pintado de vermelho, mas não era sangue; apenas tinta. Hayato sabia o que aquilo significava. Hayato saiu do quarto junto com Samantha.
-"VELHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!"- gritou ele.
Em poucos instantes o dono do estabelecimento apareceu no coredor.
-Sim?
-"Vocês tem GOBLINS por aqui?"
-Não-respondeu o velho-Por quê a pergunta,meu jovem?
Hayato reabriu a porta e mostrou ao velho. Êste arregalou seus olhos por alguns segundos e confessou:
-Isto está acontecendo há meses! Ele vem, bagunça tudo e depois some! Nimguém consegue pegá-lo!
-"Como assim 'ele'"?
-O espírito azul- Disse o lorde,que veio em seguida para ver o ocorrido.Na verdade ele era nada mais nada menos que o cozinheiro.
-"E o que é este símbolo?É de um clâ não é?"
-Era. Este clâ foi extinto faz 5 anos. Eles eram perigosos e ameaçaram matar o antigo rei.Eu fui...responsável por isso. Por isso o espírito azul me persegue.-contou o halfling-Se vocês quiserem eu posso arrumar o quarto.Ou o dinheiro de volta,claro...
Os dois aceitaram o quarto.Sabiam que nada iria acontecer com os dois ali.
Os raios do sol da tarde banhavam os muros do castelo. Dos parapeitos se vai uma dúzia de guardas. Poucos, para um castelo tão grande e de tamanha importância. Os guardas da Deusa das Chamas eram mais numerosos e mais amedrontadores do que os frágeis e pouco numerosos guardas do castelo imperial. E olha que eles era apenas bêbados de uma vila pequena...
Blaze pensava nisso enquanto adentrava nos muros junto de Yama.
Tinha dois arqueiros mirando flechas na direção deles, verdade, mas eles ainda eram poucos.
Um único guarda protegia o portão. A armadura ficava solta em seu corpo, e mais se via o elmo do que sua cabeça. Isso que era mais um capacete do que um elmo!
Era um garoto, não passava de 15 anos,mas com um enorme peso em suas mãos: proteger um castelo e todo um reino com sua precária lança,e, pelo geito que segurava a mesma, nunca tinha usado a mesma. Deu pra ver que,com a aproximação dos dois, ele ficou espantado,com medo. Evitava olhá-los nos olhos e, quando teve que dirigir-lhes a palavra,tentou parecer poderoso, onipotente. Sua voz saiu fraca e trêmula.
-O q-quê vocês querem aqui?
-Viemos ver o rei.
Respondeu o samurai. Blaze mantinha-se quieto, olhando fixamente para aquele ser diminuto á sua frente.Tentava olhar nos olhos dele, como um curioso, mas o outro desviava quando notava que estava sendo observado.
-..S-S-SeNHOOOOOOOR!-
Sua voz se elevou enquanto ele chamava, quem quer que seja. Súbito, os portões se abrem. Deles sai um jovem usando um manto verde-grama, de cabelos loiros e óculos. Apesar de sua descrição frágil, ele era mais forte e mais maduro que os outros soldados. Uma pequena cicatriz entre os olhos indicava que ele tinha esperiência em batalhas. Tinha um porte forte, e brandia uma espada de lãmina dourada embainhada na cintura,visível atravéz da abertura do manto.
-Sim, Jullien?- Disse, com uma gentil e bondosa voz para o jovem no portão.
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Um soldado passa pelo corredor á minha frente, patrulhando. Nos últimos tempos, é cada vez mais rara esta cena. Estou deitado nos aposentos dos soldados em dentro do castelo. Não é comum pra mim descansar em um dia de serviço, mas trabalhar no lugar de três guardas é realmente desgastante. Ainda se as tropas de Kenonm estivessem aqui...
Não, não posso me lamentar. Preciso agradecer pelos poucos soldados vivos e que ainda não deserdaram. São poucos que tem coragem depois de tudo o que vimos no último mês...
"-...efeee!"
Parece ser Jullien. Devemos ter visitas. Serão novos recrutas? é melhor eu ir ver. Espero que seja.
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-Então?-Diz a agora animada voz do loiro, ao ver os dois. Sua voz sai quase cantante. Sua alegria em ver dois valentes era notada facilmente. Estava na cara que o castelo estava precisando MUITO de tropas.
-G-general Dante..- Disse aquela fraca e medrosa voz.-Eles desejam...-
-..Falar "co" o rei.-Disse Blaze, com uma voz que, comparada ao jovem soldado, parecia estar gritando. Mas não chegava a tanto.
O guardião do castelo desafiou com um olhar o insolente visitante, sendo retribuído instantâneamente. Ficaram alguns minutos se encarando, coisa de uns dois ou três capítulos. Yama encostou a mão no rosto, em sinal de desaprovação pelo ato de seu amigo.
Logo, o general se virou em direção ao portão, e disse:
-Certo. Sigam-me.-
E entrou de volta no castelo.
Os outros dois foram logo atrás, com o pequeno porteiro fechando o portão pelo lado de fora.
-Eu sou Dante. Dante Holyfield. -Disse o loiro, enquanto seguia por um corredor, sendo seguido pelos dois.-Sou um dos três generais do castelo imperial de Khelkar, o responsável pelo recrutamento e estoque de mantimentos, armaduras e setor médico. Estamos sofrendo de uma enorme crise aqui. O general responsável pela defesa do castelo está em batalha, restando apenas... - parou diante de uma janela,a olhar os soldados protegendo o castelo.- o meu setor. Estamos fazendo o possível, mas...-
Foi interrompido por Blaze:
-...eles são fracos demais.-
-Eu não iria usar estas palavras, mas sim. Por mais determinados que sejam, não conseguem manejar suas armas.-
- O que a gente tem a ver com isso?-
Blaze dissera aquilo de um modo seco. Não que se importasse com a crise do castelo, apenas tinha coisas mais importantes para fazer.
Dante iria dar a resposta, mas chegaram a uma porta dupla.
Havia inscrições por todo ele, e os detalhes pareciam ondas douradas por um fundo azul.
Dante parou de frente ao portão e, pela primeira vez desde que entrou no castelo, virou-se para eles.
-O rei os espera.-Falou.
E abriu um dos lados daquele portão interno.
Era uma sala realmente enorme. Localizada no coração do castelo, enquanto que as outras salas e corredores visto antes eram de grosseiro granito, a sala de audiência era uma obra-prima.
Era quase o tamanho da montanha do vale Kanwa, com duas fileiras de colunas suspendendo o segundo e o distante terceiro andar. Inúmeras portas de onde volta e meia apareciam alguma empregada ou algum mordomo, em todos os três andares.
Três enormes abóbadas suspendiam o teto, enquanto que cada corredor dos níveis superiores continha mais quatro menores.
Os mesmos formatos ondulados dourados da porta formavam as curvas das abóbodas, com o centro em um azul celeste que lembrava o céu. Lustres provenientes do centro das áreas azuis variavam de tamanho e distância do chão de acordo com o tamanho da abóbada,com os centrais atingindo o nível do segundo andar. Eles lembravam enormes cristais prateados. Na verdade, SÃO enormes cristais prateados, suspensos sob o teto. As paredes eram brancas, dando idéia de que o castelo era maior do que realmente era. Na parede contrária da qual eles chegaram, enormes vitrais semitransparentes mostrava a cidade sob o brilho de um cavaleiro brandindo uma espada que irradiara luz.
Um longo tapete prateado [porquê vermelho é super clichê >.<] levava, após subir um pequeno lance de escadas, a um abside [se estiver na dúvida sobre o que é um abside, "Googla" isso!] contendo dois tronos.
No trono esquerdo havia um homem sentado, conversando com duas pessoas. Analisando a coroa e o sua posição no trono, não havia dúvidas. Aquele era o rei.
Ele estava conversando com uma moça de profundos e sem vida. Ela usava um longo vestido negro rendado. Junto com ela tinha um homem com o uniforme de mordomo, e parecia servir à jovem dama. Enquanto Dante, Blaze e Yama se aproximavam, os dois se despediram, e a moça estava indo, quando o rei chamou o serviçal dela.
-Cuide para que ela nunca se machuque,Damon.- ele disse ao homem.
E assim os dois partiram.
Ao receber um sinal, Dante se aproximou do trono, sendo seguido pelos outros dois. Quando estavam bem perto, Dante se ajoelhou em sinal de respeito para com o soberano, sendo seguido de Yama e, por mais incrível que parecesse, Blaze.
Por mais orgulhoso que ele fosse, por mais revoltado que ele fosse, ele era sensato o bastante para reconhecer um verdadeiro soberano e também inteligente o suficiente para não ser morto por um soldado, por
-Levantem-se.-Disse a voz autoritária, e ao mesmo tempo pacífica do jovem rei.
Enquanto Dante esplicava o ocorrido para o rei (ele não conseguia ouvir muito bem a conversa.), o irritadiço pai de Samantha analisava a figura do monarca.
Ele era novo, beirava seus 25 anos, com a barba rasa, mas aparente. Cabelos castanhos que pairavam sob seus ombros, e que na base eram protegidos pela magnífico círculo puramente dourado: a coroa real. Uma armadura de batalha larga com entalhes que lembravam os detalhes azuis e dourados do teto e da porta, e uma capa azul marinho dava a ele um ar de benignidade suprema.
-Então, o que desejam de mim? E, afinal, quem são vocês?
Seus pensamentos foram interrompidos pela pergunta do majestoso lorde. Antes que Yama pudesse falar o porquê ele tinha feito todo este caminho com Blaze, o mêsmo falou antes:
-Eu sou Blaze Soulburn e este é-
Antes que ele pudesse terminar, Dante cortou ele. Na verdade, GRITOU contra ele.
-MENTIROSO!
Segundos de silêncio. Blaze não fazia idéia do porquê daquele grito. Logo, Dante continuou:
-O clâ Soulburn foi extinto! Ninguém sobreviveu! Não tem como você estar falando a verdade! Você está mentindo diante de vossa majestade!-
-Dante, controle-se.- Disse a voz soberana atrás dele.-Deixe ele falar.-
O general se acalmou. pediu desculpas em voz baixa e se virou para Blaze.
O rei,por sua vez, pediu para que ele se explicasse.
-O vilarejo do clâ Soulburn foi queimado há 20 anos atrás pelo mesmo vulcão que protegia-os. Como você pode estar aqui?
-Eu sou um dos... sobreviventes.- Disse Blaze.
-Então tem outros?- Perguntou o rei, exaltado. Dava de ver o brilho de exaltação nos seus olhos.
-Eu e... meu irmão mais novo. Estamos vivos graças aos nossos pais.-
-Q-Quais os nomes dos seus pais?- Questionou Dante. Parecia admirado e, ao mesmo tempo surpreso.
-Grace e Angus...-Blaze falou aquilo com um suspiro triste. E era. A cena, que ele tinha apagado da mente
O Sol, vindo da enorme janela, não deixava que os olhos de Dante pudessem ser vistos, ficando ocultos por trás de seus óculos, que brilhavam através da luz da tarde. Dante se aproximou de Blaze bem devagar.
E deu-lhe um abraço. Só aí Blaze notou que ele estava chorando.
-Eu sou...- O general disse, entre soluços- ...Eu sou seu primo!-
O moreno, que até aquela hora não tinha intendido o porquê daquilo. Espantou-se, pois não esperava aquilo. Devolveu o abraço. Pareciam irmãos que não se viam há muito tempo. Os dois estavam emocionados, pois âmbos compartilhavam, até aquele momento, o mesmo sentimento: a solidão. A conciência de que não haveria um pai, avô, tio, primo com o mesmo sobrenome. Mas havia.
Mas a ficha de Blaze caiu.
Ele empurrou fortemente o outo homem, e esta quase caiu na pequena escada antes do trono.
-Mas você se apresentou como Dante Holyfield.HO-LY-FI-ELD! E tem mais, eu era bem pequeno, mas eu lembro -e lembro bem- que só nós sobrevivemos!-
-Meu pai, Adray, meses antes da grande erupção, foi embora do vale. Ele se casou com uma mulher de fora do vale, por isso não me apresento como "Soulburn",mas meu nome completo é" Dante Soulburn Holyfield". Posso não ser um "sangue-puro", mas ainda sou seu primo!-
Blaze estava emocionado. Não pudia se conter e reabraçou o seu "novo" primo. Alguns segundos se passaram, e um fato estranho ocorreu: um grande coro que se uniu para fazer um unificado "oooooooooooooooowwwwwnnnnnnnn....." Eles haviam se esquecido de onde estavam. Um grande número de empregados se reuniram, alguns olhando "de camarote" do primeiro e do segundo andar,a se acumularem nos beirais, acompanhados no coro de nimguém mais que o próprio Rei Damien Dehnshpher Magnus IV. Os dois se empurraram em um momento de vergonha, encabulados. Desta vez Dante realmente caiu na escada. Eles riram do momento, acompanhados da risada inocente dos curiosos criados, que logo voltaram aos seus trabalhos.

sábado, 21 de maio de 2011

An Dragon's Tale Ato 5_ Burn it Down

Já fazia 3 horas desde que abandonaram a montanha. O samurai já estava se acostumando com suas novas companhias. Costumava ficar brincando com a Samantha enquanto seguiam viagem. Horas discutia um rumo mais curto com Hayato para a vila de Linna e, consecutivamente, a capital Khelkar. Foi, inclusive, por causa de uma rota sugerida pelo samurai que a viagem foi tão curta; se fosse pelo caminho conhecido pelo dito herói a viagem duraria mais de 5 horas. Yamakishiro não falava muito com Blaze, pois sabia que ele ainda estava muito ressentido com o confronto anterior.
Hora de voltar ao que importa. Já viam o vilarejo mais á frente, mas Yama e Hayato não tiravam o olho de algo maior...
Havia uma torre bem no centro da vila. Ela parecia ter uns 3 andares, mas sua arquitetura enganava muito. Era de cor vermelha como o sangue, com detalhes dourados como o..OURO!
-Isto não estava aqui...
Respondeu Hayato:
-É...
Os quatro olhavam impressionados para a torre enquanto se aproximavam da vila. Uma aldeã se aproximou correndo, e Hayato passou a mão pela sua Marie, enquanto a aldeã entregou uma flor para Samantha.
Enquanto os outros dois olhavam para o guerreiro do deserto e a aldeã partia, ele se explicou aliviado:
-Zumbis. Talvez até demônios.
Zombaram da paranoia do amigo e adentraram na vila. Não se importavam muito com o majestoso edifício, pois - segundo Hayato contou – a capital iria construir alguns postos avançados pelo sul do reino, região onde eles estavam.
Encontraram uma estalagem com taberna, onde podiam descansar e recolher suprimentos, que estavam acabando devido ao fato de ter mais um viajante com eles.
Uma placa ao lado da porta feita em madeira de um modo rústico dizia “Galho Azul” (o nome do estabelecimento) fez Blaze e Hayato tremerem até as bases. Eles conheciam isto desde a época dos Dragoons, mas, meio receados, avançaram.
Ao entrarem, o som de garfadas, mordidas e alguém chamando a garçonete podia ser ouvida. Era um local simples, grosso, pequeno. As garçonetes, normalmente belas e jovens elfas, mostravam decotes de quem um dia já foi bela. Todas humanas. Aliás, todos eram humanos.
O primeiro salão era a taberna, e, pelo que parecia devido a um corredor que passava lateralmente pelo lado do taberneiro, as próximas salas eram os quartos.
Os gulosos aldeões quase devoraram os estrangeiros com os olhos por um instante, par depois retornarem aos seus pratos e copos. Terminada as “apresentações”, o grupo começou a se mover.
Hayato seguiu na frente, em direção ao taberneiro. Ele sempre foi bom com lábia, conversa e pechincha, enquanto os outros se ocuparam de arranjar uma mesa.
O local era pequeno, mas não muito frequentado, dando espaço para algumas solitárias mesas. Eles sentaram em volta de uma delas enquanto esperavam pelo “herói”.
Os aldeões, alguns bem fortes e musculosos, cantavam uma canção estranha, onde dava pra se notar seu estranho refrão:
“Nós estamos todos bêbados,
Bêbados de cair.
E todos que não estiverem bêbados deem o fora daqui.”
Não dava para ouvir a conversa do balcão, pois o barulho dos outros cantando era ensurdecedor. Conseguiam diferenciar uma palavra ou outra, como “comida”, “viagem”, “dormir” e “torre” dava para ouvir do oriental. O gordo careca de aproximadamente 40 anos que dava as caras de taberneiro e estalajadeiro respondeu de modo mais alto, de modo que podia ser ouvido com mais facilidade, mas apenas três palavras chamaram a atenção: “fogo”, “deusa” e “puro”. Hayato disse mais alguma coisa, e o anfitrião virou-se e serviu três canecas de leite de cabra [eca!] e pediu para uma garçonete levar para os três sentados, enquanto servia algo diferente (um forte hidromel, na verdade) para o guerreiro que ali estava.
Ele pegou a caneca e seguiu em direção aos outros, sorrindo.
-“Ele disse para nós conversar com a Deusa deles para que possamos levar alimentos e descansar aqui.”- Disse enquanto se sentava.- “Ela mora na torre.”
-Então...vamo lá.
-“Vocês vão.”
-Como assim?
-“Ela não gosta...de impuros.
Neste momento Yama se assusta.
-Como é que é?- Indagou Blaze.
-“Eu e Yama ficaremos.”
Blaze saiu de lá ás pressas, gritando palavrões que é melhor deixarem ocultos.
-Eu vou ensinar pra essa divindadezinha um pouco de respeito!
Samantha saiu logo atrás. Yama e Hayato ficaram na taberna, para evitarem maiores confusões.
O portão da torre era enorme. Vermelho, com inscrições em dourado, dava o aspecto de que o portão queimava.
Blaze olhou para um dos cantos e pegou um bastão dentre alguns que estavam ali encostados. Bo.
Entraram.
Lá dentro tinha um enorme salão com alguns móveis luxuosos e uma cama, bem ao outro lado da sala. Na cama estava uma moça ruiva, deitada de forma bagunçada na cama, por entre almofadas e travesseiros. Ela estava deitada de barriga pra cima, com a cabeça caindo da cama, aos pés da mesma. Olhava para o portão, e viu os dois chegando.
-Quem são vocês?-Disse ela. Mal mexia a boca para falar. - Por que me perturbam?
Sua voz era exigente e arrogante. Seus cabelos não eram exatamente ruivos, eram simplesmente VERMELHOS.
Eles entravam enquanto ela esperava resposta.
-EU SOU BLAZE SOULBURN!- Quase gritou Blaze, apontando para si mesmo, de modo imperativo, para não se intimidar. – ESTA É MINHA FILHA, E VIEMOS AQUI PARA COBRAR OS DIREITOS DE NOSSOS AMIGOS!
A moça olhava espantada, mas logo após estava rindo. Sua risada mudou para uma forte e debochada gargalhada.
-É... É isso mesmo, seu “projetinho de deusa”!- Disse Blaze, tentando manter a seriedade diante do deboche da moça.
Ao ouvir a “delicadeza” pela qual foi chamada, a garota se irritou. Ela levantou da cama (levantar não é bem a palavra certa, ela pulou da cama) e simplesmente INFLAMOU! As chamas iluminavam a sala e faziam cinzas no tapete, indicando que eram verdadeiras. Via-se, no lugar da garota, uma figura humanoide feita de chamas que dançavam pelo corpo todo dela. A única parte facilmente visível eram seus olhos, agora com formatos arredondados e brilhantes, que exaltavam a ira da ruiva.
Samantha, que estava logo atrás de seu pai, correu até ele, como um método [que eu sempre achei ineficaz e idiota >.<] de se proteger da enfurecida donzela, abrigando-se nas costas dele. Blaze permanecia parado, quase imóvel. Olhava com atenção para ela, mas logo deu um leve sorriso e disse:
-Ótimo... A maldita é piromaníaca...
Alguns instantes se passavam enquanto a cena ocorria, e logo a garota começou a se acalmar, e as chamas diminuíram. Ela voltava a ser a jovem ruiva. Agora dava para se ver melhor a mesma. Ela era jovem, com seus 20 anos e cabelos ruivos espetados, o que dava uma beleza rara para alguém tão esquentada e ameaçadora. Seu vestido curto, assim como seus cabelos, era de um vermelho que lembrava o fogo. As mangas eram longas, com desenhos de chamas douradas. Eram trajes finos e caros, que davam a ela um ar sábio e poderoso, indigno daqueles que são ignorantes incultos
[como o nosso amado personagem principal]. Tudo isso fazia dela uma moça bela, não, não apenas bela, mas algo mais. Algo poderosamente assustador, sem descrição, mas mesmo assim belo.
Blaze, não posso negar, acabou ficando alguns segundos [na verdade, MUITOS segundos xP] admirando aquela beleza única.
A moça, ao notar o fascínio do rapaz, lançou um leve sorriso malicioso.
-Gostei de você.- Ela disse –Admiro seu jeito honesto e corajoso. Fique aqui e esqueça seus amigos. Aliás, esqueça inclusive esta... Criança. Decline e você sequer irá sair desta sala!
Blaze de início achava que ela estava brincando. Queria que estivesse, mas pelo olhar sério e ameaçador dela, ela falava a verdade.
[Eu poderia dizer que ele recusou. Poderia mesmo. Mas prometi, assim que comecei a escrever isso, que não iria faltar com a verdade.]
Ele passou algum tempo parado, pensando nas opções. A ruiva olhava para ele, com um sorriso agora carente [se é que existe sorriso carente]
Enquanto ele pensava, Samantha puxou a manga do sobre-tudo. Blaze, meio atrapalhado, respondeu á moça:
-N-não... Desculpa, mas tenho que recusar...
A ruiva novamente se irritava. Samantha agora deu alguns passos para trás, com medo, afastando-se do seu pai, inadvertidamente.
A inflamada jovem parecia rir, e lançou uma faísca na direção de Blaze. Blaze, como um ato reflexo, protegeu-se com os braços. Inútil, pois o fogo lançado não o queria. Passou reto por ele e...
Formou-se uma prisão de fogo na volta da menina. Era como se Samantha estivesse em um enorme casulo flamejante.
-Agora podemos conversar melhor.
Blaze se infureceu. Tudo bem ter algum preconceito com outras raças, se encantar por ele, que é algo comum [assim ele pensava...doce ilusão.... u.u'], mas aprisionar sua filha já é demais!
Nosso protagonista disparou na direção da moça. A moça ria, mas havia algo de diferente em Blaze. Seus braços estavam pegando fogo. Sim, ele é um "maldito piromaníaco".
A ruiva continuava rindo e,com um estalar de dedos, Blaze foi ao chão. Caiu de um modo grotesco, pois simplesmente caiu. Como se tivesse desmaiado, debilitado. Como se tivesse sem energia.
- C-como?-disse Blaze,cansado.
-Meus poderes não são apenas de criar chamas,mas também de apagá-las.- Disse ela,calmamente.-Eu simplesmente apaguei a chama de sua coragem,de sua vontade de lutar. Agora você não poderá levantar um dedo contra mim. Mas eu cansei de você. Vou brincar de outra coisa!
E preparava para lançar uma magia poderosa contra ele.
Mas é interrompida por um bárbaro musculoso, que atravessa a sala, jogado por alguém que está no portão.
Hayato e, logo atrás, Yama.
-P-por quê demoraram?-Perguntou Blaze, enquanto se levantava,mas ainda fraco.
-"O herói sempre aparece no último segundo!"- Disse Hayato, com seu sotaque batido.
-Estávamos ocupados-Disse Yama,que segurava um dos bêbados pelas costas,que estava nocauteado.
A moça começou a se irritar e, consecutivamente, a queimar. Tinha esquecido dos dois, apenas estava focada nos dois invasores estrangeiros.
A prisão flamejante de Samantha estava apagada,e ela foi em direção aos dois, onde já estava Blaze.
-POR QUÊ? POR QUÊ NÃO DESISTEM?POR QUÊ NÃO DEIXAM OS OUTROS?
Blaze tomou a frente para responder.
-Porque somos uma família.
Viera á mente da deusa a imagem de uma mulher, desconhecida aos demais presentes(inclusive aos dois bêbados desacordados), mas muito familiar á moça.
-Queime!Queime!Queime! QUEEEEEEIME!!!!!
As palavras ecoaram pela mente deles. Chamas para todos os lados. INCLUSIVE QUEIMANDO ELES.
A morte era tudo o que restava. Em poucos segundos,apenas cinzas.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Monstros 02: Dragão

Voltamos com mais um monstro! Dessa vez eu vou falar sobre aqueles que são o símbolo da fantasia: os dragões.
Um dragão é uma criatura lendária serpentina. O palavra latina draco, como na constelação de Draco, que vem diretamente do δράκων grego (drakon gazer). A palavra dragão na mitologia germânica e seus descendentes é worm (Inglês Antigo: wyrm, alto alemão antigo: Wurm, nórdico antigo: ormr), ou seja, cobra ou serpente. No inglês antigo wyrm significa "serpente", draca significa "dragão ". O finlandês lohikäärme significa diretamente "salmão-cobra", mas a palavra lohi -originalmente louhi- significa penhascos ou pedras, uma "montanha da serpente". Apesar de ser uma criatura alada, o dragão é geralmente encontrado em um esconderijo subterrâneo, uma caverna que o identifica como uma criatura antiga da Terra. Provavelmente, os dragões da mitologia da Europa e do Oriente Médio derivam do culto das serpentes encontradas nas religiões em todo o mundo.
No folclore ocidental, os dragões são geralmente retratado como mal, com excepções constantes, principalmente na ficção moderna. No período moderno, o dragão é normalmente retratado como um grande
"assoprador de chamas", escamosa e chifruda criatura parecida com um dinossauro, com asas de couro, com quatro pernas e uma longa cauda. Às vezes é mostrado com asas de penas, cristas, crinas de fogo, espinhos de marfim descendo sua espinha e várias colorações exóticas.
Muitas histórias modernas representam os dragões como criaturas extremamente inteligentes que podem falar, associado (e às vezes no controle de) uma poderosa magia. Nas histórias o sangue de um dragão, muitas vezes tem propriedades mágicas: por exemplo, na ópera Siegfried, ele deixou Siegfried entender a linguagem dos pássaros na floresta. O dragão típico protege uma caverna ou castelo cheio de ouro e tesouros e está frequentemente associada com um grande herói que tenta matá-lo, mas os dragões podem ser escritos em uma história de tantas maneiras que um personagem humano. Isso inclui o monstro a ser usada como um ser sábio onde os heróis se aproximariam para de ajuda e aconselhamento, tanto que se assemelhava dragões asiáticos, em vez de dragões Europeu neste mito.
Pronto. Por hoje é só(acho)! Lembrem-se que sábado eu posto mais um capítulo da DT e, se conseguir, logo voltarei com mais uma história sobre monstros ou algo do tipo.
Se cuidem. D.

domingo, 15 de maio de 2011

ROCK IN RIO 2011 \m/

Kenonm aqui ;D
Aproveitando que eu escrevi essa matéria pro senac, resolvi postar aqui como minha volta \o/ (não ficou uma obra prima, mas dei meu melhor (:  )



Rock in Rio 2011
   O Festival que reúne grandes nomes da música internacional voltará a ocorrer no Brasil neste ano, entre os dias 23 de setembro e 02 de outubro, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, na Cidade do Rock.

Ocorreram 9 edições do festival em todo o mundo, sendo que 3 foram realizadas no Rio de Janeiro, Brasil (1985, 1991 e 2001), 2 realizadas em Madrid, Espanha (2008 e 2010), e 4 em Lisboa, Portugal (2004, 2006, 2008 e 2010). Lembrando que em maio de 2012 a capital portuguesa ira receber o evento novamente, e em junho será a vez da capital espanhola sediar o evento. Ao total o Rock in Rio contou com a presença de mais de 5 milhões de expectadores, que em mais de 780 horas de música apreciaram exatas 650 atrações.
A criação do evento se dá ao empresário brasileiro Roberto Medina que em 1985 teve a idéia de fazer o evento. Na época não havia nada parecido nem no Brasil, nem no resto do Mundo. Estava ocorrendo no país à transcrição entre o governo militar e a democracia, já com o fim do movimento “Diretas já”. Onde a juventude ia paras as ruas, como empresário de comunicação, ele achava que seria bom tentar ajudar nesse sentido, mostrar a cara do Brasil. Para Medina o festival nasceu a partir disso.
   A primeira edição ocorreu no Rio de janeiro, Brasil, no ano de 1985, entre os dias 11 e 21 de janeiro. Obteve um publico total de 1.380.000 em todos os dias de evento, em uma área de 200 metros quadrados construída somente para os shows.  Entre as 28 bandas internacionais e nacionais estavam Queen, Iron Maiden, Scorpions, Ozzy Osburn, Ney Matogrosso, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho.

Voltando a postar

Desculpem minha inatividade. =/ Eu estive afastado do blog por todo esse tempo, pq eu tinha que estudar muito ainda tenho, mas nem to estudando direito e to passando tudo na boa. Já que to assim vo tentar arranjar um tempinho pro blog e vo voltar a posta que emocionante -q
Pra falar a verdade, eu ia voltar no mês passado, mas por uma ratiação eu acabei esquecendo minha pequena senha burro e só consegui entrar de novo hoje -.-'
Então era isso por hoje e até mais galer \o/

sábado, 14 de maio de 2011

An Dragon's Tale Ato 4_ Brave Heart

Enquanto ainda subiam a escada, Blaze pensava o que poderia estar lhes esperando lá em cima. Poderia ter um exército samurai pronto pra atacá-los, um grupo de ninjas retalhadores, ou até mesmo um Ryuu, os lendários dragões orientais.
Imagina o seu susto quando ele viu uma mão amigável pronta para ajuda-lo a subir do último degrau. Ele aceitou e subiu. O dono da mão tinha um sorriso tranquilo e sossegado debaixo de seu kimono branco.
”Legal.” Pensou Blaze ”Mais um maníaco oriental...”
Imagine a expressão do mesmo quando viu que estava no centro de uma vila, cheia de pessoas com o mesmo feitio de roupa, as casas com telhados arqueados para dentro, placas com kanjis, entre outros detalhes típicos da cultura oriental.
Era manhã, dava para se ver o sol brilhar pouco acima do horizonte. Devia fazer pouco tempo que amanheceu.
Blaze olhou para o lado e notou que estava em um terreno plano e redondo. O topo da montanha.
O morador que ajudou Blaze a se levantar disse a ele:
-Vocês devem ir ver o Okashira. Ele está lá. – E apontou para o fim da rua.-
Havia um templo no fim da mesma. Enfeitado com lanternas pendendo nas laterais, pergaminhos abertos colados em algumas paredes, e o telhado arqueado tinha uma cor que lembrava o vermelho.
Os dois rumaram para lá. Enquanto seguiam, riam dos olhares curiosos dos moradores, que se amontoavam para ver os visitantes. Uma jovem civil se aproximou deles com um cesto de flores e entregou uma flor rosa para cada um, e voltou envergonhada para a multidão. Blaze e Samantha se olharam e riram. Um menino se aproximou também e deu uma maçã para Samantha. Ela sorriu e agradeceu.
Sem mais situações dignas de nota, os dois chegaram ao templo.
Ao entrarem, uma voz desacostumada com nossa linguagem, vinda lá de dentro, disse á eles:

domingo, 8 de maio de 2011

Top 5 Músicas de Anime

Olá pessoal, mais uma vez eu aqui e mais uma vez com uma matéria sobre música.

Bom, como eu sei que muitos leitores que acompanham o blog (mas não comentam os posts ¬¬) gostam de animes, estou fazendo O MEU top 5 músicas de animes

É certo que não irei agradar todo mundo, porém, você tem os comentarios como livre forma de expressão, e até pra fazer o seu próprio top 5


Bom, em 5º lugar uma música no Anime Naruto.
Quem se lembra do primeiro encerramento? EU, e a música é uma das minhas favoritas em relação a animes
A música se chama Wind e é do cantor Akeboshi

Wind - Naruto




Na 4ª posição a primeira abertura de um anime chamado Tokyo Underground.
Tokyo Underground não é um anime muito conhecido, mas é muito bom, assim como sua primeira abertura, o nome da música é Jounetsu

The Record of Lodoss War

Pooooois é, galera. Desde a saída da Arisu, o blog andou meio parado sobre animes/j-music/cultura japonesa. De fato eu consegui alguém para substituí-la(como visto n'este post ), mas devido a alguns problemas, o novo admin ainda não pôde assumir seu papel...
Mas não fiquem tristes, pobres ovelhas!(admito, sempre quis falar isto *facepalm) Conversei hoje com os outros admins e a gente resolveu cada um falar um pouco sobre seu "lado da quadriforce" ligado ao assunto nipônico.
Então animem-se, meus amigos! O Quadriforce ainda tem seus 4 triângulos(ou em parte XD)!
Agora, vamos ao que interessa:

Geral:
The Record of Lodoss War (ロードス島戦記 Rōdosu-tō Senki, também conhecido apenas como Lodoss) é uma série de fantasia orinalmente criada como RPG por Ryo Mizuno e que ao longo do tempo virou anime, game eletrônico, anime e OVA. Se você parar para prestar atenção, seria um "D&D nipônico", contando com "uma galera do barulho com habilidades pra lá de peculiares em um mundo perigoso prontos para enfrentar esse ser do mal!"( eu tinha que falar assim XD)
Enredo:
Segundo a lenda, há muito tempo aconteceu uma terrível batalha no continente de Alecrast entre dois deuses poderosos, Pharis (Deus da Luz) e Falaris (Deus da Escuridão). Uma luta que parecia não ter fim, arrastando com eles outros deuses, até restarem apenas outras duas deusas que se enfrentaram em batalha: Kardis (Deusa da Destruição) e Marfa (Deusa da Criação). Kardis, que lutava com o deus da escuridão, foi derrotada e amaldiçoou Alecrast, mas para evitar que a maldição se alastrasse por todo o continente, a benevolente Marfa separou o pedaço amaldiçoado, transformando-a numa ilha, um continente isolado que se chamou "Lodoss".

Monstros 01: Fênix

Pois é. Eu criei uma nova coluna, agora falando sobre monstros mitológicos. Por favor, comentem! Demonstrem se gostaram ou não, a opnião de vocês é muito importante pra gente... =/
Bem, vamos para o que importa!

sábado, 7 de maio de 2011

RPG: Uma História Pra Contar Várias Histórias.




Como agradecimento pelas 1.000 visualizações, resolvi voltar ao meu assunto inicial: o RPG. Vou falar hoje um pouco mais sobre o geral, começando pela história.
O RPG (Role-Playing Game, ou Jogo de Interpretação de Personagens) surgiu em 1974, criado por Gray Gyrax e Dave Arneson, como uma adaptação da obras de Tolkien (criador d'O Senhor dos Anéis), sob o sistema Dungeons and Dragons (D&D) e, segundo histórias, eles jogam até hoje!
Com o tempo e o sucesso (e inúmeras atualizações), surgiu uma nova versão: o AD&D (Advanced Dungeons and Dragons) e, logo em seguida, o primeiro RPG genérico (que pode ser usado em vários cenários, do medieval ao futurístico): GURPS, criado pela Steve Jackson Games, em 1986.

Nessa época, começou a surgir os RPGs educativos, como o brasileiraço GURPS: Desafio dos Bandeirantes, mais um suplemento do famigerado (e extremamente complicado, na minha opnião >..<') produto de Steve Jackson. Estes RPGs "bonzinhos" surgiram como resposta a onda que tinha de que "RPG é coisa do dimonho".


As Melhores Músicas do Metal

Eai pessoal que acompanha esse Blog tão maneiro ;)

Hoje trago para vocês as melhores músicas do Metal, cantadas pelos reis do Metal

Pra começar:

A rainha do Power Metal,  então pegue sua espada, coloque uma armadura, mate um dragão e escute essa música dela KATY PERRY
 I Kissed a Girl - Katy Perry (Versão Power Metal)



Bom, agora é mais pra quem curte um New Metal, com uma boa pegada, aqui vem ela para cantar e encantar com seus breakdowns, LADY GAGA
Alejandro - Lady Gaga (Versão New Metal)



Agora é pro pessoal mais do Metal em geral, ele que sabe o que faz em suas músicas e leva a galera ao delirio, Tudo que sabe aprendeu com ninguem menos que Ozzy Osbourne, reverenciem o NOVO REI DO METAL: JUSTIN BIEBER
Baby - Justin Bieber


E Agora pra finalizar essa Seleção com chave de ouro, o bom e puro Death Metal, com ninguem menos que REBECCA BLACK
Friday - Rebbeca Black (Versão Death Metal)






é isso por hoje pessoal, gostaria de agradecer as 1000 vizualizações e pedir que não me matem por essa brincadeira hahahaha ;)

E é do Brasil-sil-sil!

Caraca gente... 1.000 visualizações... Parece que foi ontem que eu tava comentando com o pessoal a falta que fazia um blog... quando surgiu a primeira versão... =']
A gente criou o blog por diversão, tanto que as postagens não são diárias. Eu lembro que de início, todos dissemos que iriamos postar sempre, mas logo vimos que a coisa não é bem assim. Por ser apenas um meio de diversão e não uma obrigação, acabamos muitas vezes esquecendo do blog e se dedicando a assuntos pessoais, mesmo que volta e meia tenha algo novo aqui. =]
O tempo passou, o conteúdo do blog mudou um pouco (de início eram matérias, agora os posts são mais diversos, desde minhas fanfics, as viagens do Thaiel e as "reportagens do lukas XD) mas mesmo assim, aí estão vocês. Pessoas que volta e meia acessam, talvez por insistência de um dos Admins, talvez por vontade própria. Mas chegamos ao 1.000!
Eu, em nome de toda a administração dêste humilde vlog, agradeço á todos vocês. Obrigado. SIM, EU TÔ CHORANDO, P*##@!!!!! ='S

An Dragon's Tale Ato 3_ Hunter's Chance

-Pai! PAI!- Ouve-se a voz de uma garotinha-ACORDA!!!-
Blaze acorda-se com aquela menina diante dele, gritando seu nome. Ele balança levemente a cabeça para tentar tirar o sono.
-O que foi Samantha?-ele pergunta à menina, ainda meio sonolento- Pra que me acordar tão cedo?-
Neste momento, o sangue de Blaze gela. “Tão de sacanagem comigo.” É tudo o que ele pensa. Mais um deja vu.
Mas a expressão de Samantha não era tão serena quanto antes. Ela parecia assustada, apavorada.
- Pai, rápido. O "tio" sumiu, junto com todas as coisas.-
Blaze se levantou, saiu da barraca improvisada. A sensação de “eu te disse” veio á mente. Nada. Cavalos, comida, carroça ou Hayato. Blaze procurou por pistas e encontrou um Chakram [se não sabe,escreve no Google ¬¬'] preso numa árvore. Grama manchada de sangue. Houve alguma luta.-
Olhando melhor, parece que houvera mais que apenas luta.
Rastros no chão indicavam que alguém foi arrastado e levado.
As pegadas, inclusive dos cavalos, seguiam em direção à “colina”.
Era alguém lá de cima.
Ao sopé da montanha havia uma escada trabalhada perfeitamente na rocha, de modo que permite até mesmo animais subirem e descerem.
Blaze olhou para cima. A montanha devia subir uns 3 km antes de ser abruptamente cortada ao meio. Seria uma subida longa até lá; “coisa de uns minutos” pensou Blaze. A escadaria é rasa, permitindo que veículos transitem por ela com pouca dificuldade.
-Vamos, filha. E não saia de perto de mim.-
A menina ainda estava perto do acampamento improvisado recolhendo o manto da barraca, e agora apenas uma fogueira apagada poderia ser vista por ali. Ela fez um sinal ao pai, guardou a lona em sua mochila e correu até ele.
Os dois subiram alguns degraus quando, repentinamente, Blaze para olhando para o nada, apavorado. Coloca a mão nos bolsos do sobretudo [esqueci de contar, o Blaze usa um sobretudo marrom não muito grosso e sem mangas.], em volta do pescoço, nos bolsos das calças, e nada. Haviam levado.
Blaze puxou a menina do braço e seguiu com pressa balbuciando coisas do tipo: ”Isso tá ficando pessoal” ou “agora me irritaram”; enquanto a menina, desorientada, perguntava o que estava acontecendo, sem obter resposta.
Mais á frente, antes do fim da escadaria e antes do topo havia uma pequena construção, que era um teto finamente ornamentado quase sem paredes, apenas com algumas vigas também ornamentadas para sustentar, formando uma espécie de templo; onde crescia algumas flores e pequenas árvores. Trepadeiras cresciam pelos pilares e paredes(na verdade, uma parte da formação rochosa da montanha). O lugar era amplo, dava pra ver boa parte do bosque dali. Seja lá quem tivesse sido, viu-os de lá.
-Vamos, pai?-disse a garotinha, para que subissem até o fim - Você não estava com pressa?-
Blaze estava procurando algo na vegetação.
-Não, olhe- Blaze apontou para os degraus- A escadaria está mais rústica. Não tem como uma carroça passar por aí. Deve ter alguma outra... Achei!-
Blaze afastou um arbusto devidamente colocado e puxou um enorme portão do chão (parecido com uma porta de sótão), de onde sai uma rampa com uma leve inclinação, adentrando na montanha.
O local era iluminado por tochas. Um longo corredor se estendia ao fim da rampa, com espaço suficiente para passar 4 pessoas sem incômodo.
Depois de alguns minutos, ao fim do corredor, os dois encontraram um portão de ferro com inscrições em uma linguagem que nenhum dos dois conhecia.
“Saudade do Saruo...Ele era bom com isso” pensava Blaze.
Adentraram no portão. Um salão grande, redondo com uma enorme quantidade de suprimentos, desde comidas á armas. Uma escada marinheiro [daquelas que são barras de ferro presas em uma parede] no canto contrário da sala levava a uma abertura no teto, uma outra saída, óbviamente.
A carroça e os dois cavalos estavam ali. Um vulto salta em meio aos sacos da carroça. Faz malabarismos no ar em meio ao pulo, parando de frente á Blaze. BEM Á FRENTE DE BLAZE. Olha-o, olha-o... (Blaze está apavorado agora)
Ele usa um pano fino no rosto, tapando suas feições e ocultando sua verdadeira face. De todo seu corpo, apenas a área dos olhos é vista.
O inimigo pula para trás, tira dois chakrans de suas costas e faz posição de combate.
-Ótimo. Ninja... - Diz Blaze, com um ar sarcástico. -Samantha, afaste-se.-
A menina dá alguns passos pra trás, parando perto do portão de onde vieram. Blaze olhou para baixo. Havia um bastão de bambu no chão. “Bo. Ótima contra ninjas.”, ele pensa, e solta um leve sorriso maldoso, malicioso.
O ninja bota a mão no peito e tira dois medalhões. Blaze fica sério no mesmo instante.
-Isto é meu. –diz Blaze - Devolva-os!-
O ninja recoloca-os debaixo roupa, e pula pra cima do herói. Blaze, com uma fraca batida numa das laterais do bastão, pega a arma. A luta começa.
O ninja avança em alta velocidade, enquanto Blaze apenas se importa em se defender. Os dois estão já se confrontando enquanto Samantha olha assustada. Ela nunca tinha visto seu pai lutando daquele jeito, sempre achava seu pai um covarde, um medroso. Mas naquele momento ele parecia diferente. Corajoso, um verdadeiro herói. Até seu olhar tinha mudado. Parecia motivado.
Seus pensamentos foram interrompidos por um chute de esquerda dado pelo inimigo no rosto de seu pai. Ela entendeu que ele não estava tentando GANHAR, mas sim SOBREVIVER, tentando deter principalmente as armas cortantes do oponente. A pergunta era: até quando?
O bastão era duro, firme. Em um movimento ele consegue cravar as duas armas do inimigo no bambu. Ele solta um pequeno sorriso e, com a ponta do bastão, arranca a máscara de pano do ninja.
Mas não era um ninja. Era UMA ninja.
Uma moça de 17, 18 anos de idade. Seu olho era puxado, oriental.
A luta terminara. Blaze largou o bastão e foi tentar socorrer sua inimiga, que tinha levado um leve corte no rosto.
Ela afastou-o e correu para o lado mais escuro da sala, onde havia a escada vertical. Ela subiu e passou pela abertura da abóboda que segurava o teto. Os dois estavam sozinhos de novo.
-Um de três- Blaze diz, indo em direção á carroça.
Tudo estava em ordem. Não faltava nada.-
Samantha aproximou-se e, com alguns movimentos com as mãos, começou a curar os machucados do pai. Não havia muitos machucados, apenas alguns ferimentos causados pelo chute e alguns cortes de raspão causados pelos chakrans.
Completamente recuperado, Blaze e Samantha começam a subir a escada, voltando a ver a luz do sol do outro lado.

domingo, 1 de maio de 2011

An Dragon's Tale Ato 2_Highway Song

-Pai! PAI!- Ouviu-se a voz de uma garotinha-ACORDA!!!-
Blaze acorda-se com aquela menina diante dele, gritando seu nome. Ele balança levemente a cabeça para tentar tirar o sono.
-O que foi Samantha?-ele pergunta à menina, ainda meio sonolento- Tá cedo demais!-
Ela olha-o com um sorriso infantil e puro.
-Você prometeu que nós íamos...-
Nesta hora Blaze se espantou. Uma enorme sensação de deja vu passou pela sua cabeça.Não; pior. ISSO REALMENTE JÁ ACONTECEU. [pra quem não entendeu, ela falou a mesma coisa no capítulo anterior,mas Blaze (abobado u.u')não notou]
-... Encontrar o tio que vai nos levar pra capital.
Blaze respirou aliviado. A sensação havia passado.Acordou-se, seguiu a mesma rotina do outro dia [a qual eu não direi denovo para não ficar repetitivo, já fui criticado por um colaborador por repetir muito >.<']. Já era quase meio dia. Aproveitou a deixa e saiu apresado com Samantha.
A cidade estava calma. Não chegava a ser estranho, pois era dia do Sol [o mesmo que nossa segunda-feira], e os viajantes já haviam ido embora. Era quase meio-dia quando Blaze chegou à praça, o local marcado. Havia uma carroça lá, com dois cavalos (em perfeitos estados, por sinal) e o condutor. Não dava pra ver muito do seu rosto, devido a um capuz em sua cabeça, que oculta até a área do nariz.[por quê que sempre, em toda carroça/carruagem ou coisa do tipo sempre tem que ter um condutor encapuzado???? Coisa mais clichê...]
Ele estava mastigando um talo de capim. Quando notou a aproximação dos dois, lançou um leve sorriso.
-“Bom dia, amigo”- Disse, sem deixar cair a palha da boca. O modo em que falava era tão estranho, tão traduzido, parecia estar lendo as palavras e não falando. Parecia tão...
... Estrangeiro.
A expressão de Blaze mostrava algo que parecia uma mistura de espanto com alegria. Ele conhecera o misterioso condutor. É alguém que ele estava morrendo de saudade. É alguém que ele não via havera bastante tempo. Há 9 anos, pra ser mais exato.
Ele é mais um dos Dragoons.
-Hayato Tokuzaki [2], o Herói... —Diz Blaze, mas é rapidamente interrompido pelo encapuzado.
-“... Do deserto.“- termina o condutor.
Ele tira o capuz para mostrar o rosto. Cabelos negros, repartido no meio da cabeça até a altura do meio do pescoço, olhos escuros puxados, indicando descendência oriental e um sorriso sincero no rosto. A barba crescendo no rosto dava a ele a aparência de mais velho, mas deveria ser mais velho que o homem à sua frente. Uma boa pessoa e, ao mesmo tempo, o melhor amigo de Blaze.
-Claro! Eu sou muito tapado! Você "funfava" pro Sin! Como pude esquecer isso?-
O oriental respondera com um sorriso. Olha para a garota e depois de volta para o Blaze. A garota estranha o jovem de olhos puxados.
-Minha filha, Samantha, lembra?-Diz Blaze para o homem,e depois vira-se para sua filha para apresentá-lo. –Este é Hayato, um velho amigo do pai. Você era muito pequena quando a gente deixou de se ver, então você não deve se lembrar dele... -
O oriental sorria para a menina, e ela retribuiu o sorriso. Eles tinham muito que conversar, mas também muito trabalho para fazer. O condutor sabia – e não poderia dizer a eles agora- que este trabalho deveria ser terminado o quanto antes. Até o vale a viagem duraria 1 dia e após isso, até a capital duraria mais três – com direito á uma passagem pela vila de Linna para descansarem no 3º dia- ,chegando na capital com 4 ou 5 dias de viagem. A comida estava calculada certa para isso [Sin era pão-duro u.u] e, caso demorassem muito, iriam viajar á noite, o que aumentava as chances de um ataque de bandidos na estrada.
-“Então, vamos?” - disse o oriental, convidando-os para subirem na carroça.
Os dois riram; subiram e seguiram viagem.
A viagem foi tranquila; os dois tinham muita coisa para conversar, muito papo pra pôr em dia.
Samantha ouvia tudo admirada com as histórias e aventuras que um dia seu pai viveu. Ela achava estranho como Hayato referia-se como um "grande herói", e dizia que Blaze era seu escudeiro... Ria dos dois, mas se sentia bem pois poderia encontrar sua mãe de novo, pois ela tinha ido treinar fazia 2 anos e iria ficar sozinha por mais 3, fazendo uma pausa no próximo mês, para comemorar seu aniversário.
As piadas eram muitas. Hayato lembrou Blaze de quando eles derrotaram um ogro usando uma pequena adaga (para âmbos!), contaram da vez que salvaram Bianca de um lorde lich maligno,...
-Bianca!-Blaze exclamou.-Esquecemos seu presente!-
-"Relaxa.-disse o oriental.-Logo estaremos na capital. Lá a gente encontra alguma coisa."-
Verdade, eles estavam indo pra uma grande metrópole. Poderiam improvisar algo.
Era tardezinha já quando eles começavam a ver ao longe uma colina, cercada por um pequeno bosque.
-“Lá”–dizia Hayato – “Fica o Vale Kanwa. É protegido pelo clã Toeda, velhos conhecidos meus.
Mesmo assim, tomem cuidado. Eles não estão acostumados com estrangeiros... mesmo assim não se preocupem,foi por causa deles que viemos pra cá...”
Chegando mais perto, Blaze e Samantha puderam olhar a colina mais de perto. Não era uma colina, e sim uma montanha. UMA MONTANHA HORIZONTALMENTE CORTADA AO MEIO.
Chegaram ao bosque já era noite. A noite estava silenciosa e algumas nuvens bloqueavam a lua, apesar do bosque não estar muito escuro.
- “Vamos dormir aqui.”- sugeriu Hayato.
-Mas...a gente podia seguir ainda, né, Samantha?-
A garota concordou com um sinal de cabeça.
- “Não, não vale á pena. Eles vão entender isto como um ataque direto, uma tentativa de invasão ou pilhagem.”-
-Mas assim...não tem o risco de algum ladrão ou algum monstro aleatório?-
-“Este bosque é protegido pelo clã Toeda. Se eu pudesse escolher o lugar mais seguro de Gaia, seria aqui.” -
- OK então... Vamos dormir aqui?- Perguntou Blaze, consentindo.
Hayato respondera com um sinal de cabeça, e os dois começaram a montar um pequeno acampamento ali. Em pouco tempo estavam dormindo.